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Quatro focos de dengue são encontrados na área central de Canoinhas

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Canoinhas já teve um caso confirmado da doença dengue em uma jovem.

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Subiu para oito o número de focos do Aedes aegypti em Canoinhas. O mosquito é transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela.

As equipes de endemias do Ambulatório do Controle de Endemias da Secretaria de Saúde de Canoinhas estão vistoriando os imóveis no Centro – onde os focos estão concentrados.

A partir do registro de um foco do mosquito Aedes aegypti, inicia-se a delimitação deste foco, explica a bióloga. “É a visitação em 100% dos imóveis em um raio de 300 metros, abrindo-se novos raios a cada foco detectado”.

“Continuamos sentinelas no controle ao Aedes aegypti com a inspeção armadilhas, mas solicitamos que as pessoas também façam a sua parte”, afirma a bióloga Cristina Brandes Grosskopf.

As ações continuam na próxima semana. Os profissionais chegarão sempre em dupla com camiseta, crachá, carro ou moto com o brasão da prefeitura de Canoinhas; estarão com material de campanha empara coleta de amostras. “Muita atenção ao receber os agentes que deverão estar identificados”, esclarece a bióloga.

Canoinhas já teve um caso confirmado da doença dengue em uma jovem. No entanto, ela tem histórico de viagem para outros municípios.

PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI:

• Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;
• Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
• Mantenha lixeiras tampadas;
• Deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
• Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
• Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
• Mantenha ralos fechados e desentupidos;
• Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;
• Retire a água acumulada em lajes;
• Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;
• Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
• Evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;
• Denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Epidemiologia, 3622-8416

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