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Contestado – quem tem razão? Diversidades

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Contestado – quem tem razão?

Vários escritores, historiadores e estudiosos definem várias situações para a Guerra do Contestado. Mas, pelas últimas informações que estão sendo oferecidas, podemos juntar todas as opiniões e transformar num só pensamento.

Houve a luta dos caboclos, dos fazendeiros, o messianismo, o capitalismo e o poder central através de tropas militares. E mais, a dificuldade em definir as divisas de Paraná e Santa Catarina.

Um dos agraciados com o título de Cidadão Honorário de Três Barras, no final da semana, afirmou que nosso estado pouco interesse demonstrava nas terras situadas no Planalto Norte em diante. Esse desinteresse continua existindo.

Um dos IDH-Índice de Desenvolvimento Humano mais baixos no Sul do país é imperativo e indesejado. De certa maneira é reflexo do Contestado. E, existem outras situações que nos colocam cada vez mais esquecidos pelos governantes.
Alguns vão afirmar “ah, mas veio muita coisa!” Sim, um monte de quireras para “enganar a torcida”. Mas, e o que foi levado?

Pensamentos pra pensar mesmo!….

—Qual a diferença entra a mulher e a arma? Na arma você pode colocar um silenciador.

—Que diferença existe entre os homens e as frutas? É que as frutas amadurecem um dia…

— Qual a diferença entre a mulher e o leão? A mulher usa batom, e o leão ruge!

Carnaval 2013

Esta música além de ser uma das preferidas no Carnaval, será a música do ano:

“Se você fosse sincera
Ô ô ô ô Aurora
Veja só que bom que era
Ô ô ô ô Aurora”

E que nunca confundam com esta:

… “Você só pensa em luxo e riqueza

Tudo o que você vê, você quer

Ai meu Deus que saudade da Amélia

Aquilo sim que era mulher”

Ano Nova vida nova

Verdade. Até estou pensando em casar-me novamente. Loucura? Não, apenas a constatação que “emplacamos” mais um ano, e teremos outro pela frente para vencer. Acompanhado é bem melhor. Mas tem um problema: ela ainda não sabe. Até pensei em mandar flores com um cartão. A frase seria esta: “Você sempre me terá por perto”. Lindo não?

Apaixonante e verdadeiro. E na luz da ótica ou na ótica da luz, a gente vê bem claramente que o amor está no ar, e é lindo.

Tudo muito simples, embora no final dele sempre se faça alarido e festa.

O Natal é um saco, ou melhor, o Papai Noel tem um saco. O Ano Novo, tão decantado e festejado é apenas a mudança de data.

Devemos lembrar que neste ano temos que aprender a escrever correto novamente. Haja saco pra tudo isso… Mas continuamos vivos, então só nos resta viver mais.

Drogas e cigarros

Enquanto se apreendeu quantidades enormes de cigarros importados em Três Barras, que apenas contribui para um câncer básico, as outras drogas (inclusive álcool) que aniquilam com a saúde do usuário, levando junto sua família e os bens se tiver, só aumenta.

Os cigarros, na realidade, são mais em função das grandes empresas fabricantes que exercem uma pressão terrível em todos os setores.

Mas, as drogas que a cada dia que passa grassa mais, levando os filhos a situações delicadíssimas não tem o mesmo tratamento. Não se sabe a razão: se por falta de efetivo, veículos, armas, mas as drogas têm seu consumo aumentado de forma que realmente assusta. Embora tenhamos que reconhecer o trabalho forte da polícia em torno do assunto.

A gente sente na população o medo de ver um filho seu envolvido com as drogas.

Não faço nenhuma crítica à nossa polícia, pois sei do trabalho que realizam, mas providências devem ser tomadas para que a situação não fique pior. Confesso que dá medo de sair em determinadas horas para andar na cidade nos finais de semana.

Cigarros, bebidas e drogas, são ingredientes que conduzem a degradação, quando não à morte de muitos jovens. E ninguém quer isso.

Pertubação do Sossego Alheio. Onde começa e onde termina o seu Direito.

A necessidade humana de permanecer vivendo em grupos, com o objetivo de ajuda mútua, trouxe, indubitavelmente, muitas vantagens para nossa sociedade, mas também muitos problemas de convivência, como por exemplo, a perturbação do trabalho e do sossego, causada, muitas vezes, por nossos próprios vizinhos.

É o volume do som da casa ou do apartamento ao lado que está muito alto, é a reforma da casa de outro vizinho que vai noite adentro, são veículos potencializados com instrumentos sonoros, são animais que fazem muito barulho à noite, são as indústrias ruidosas, ou, até mesmo, na maioria dos casos gritaria e algazarra, principalmente em frente a Clubes e Danceterias. As situações que podemos encontrar são infinitas e cada pessoa tem uma história a este respeito para relatar. (Ten.Cor. Mario Renato Erzinger – dezembro 2011)

O amor não tem idade!

Um casal de velhinhos está deitado na cama. A esposa não está satisfeita com a distância que há entre eles. Ela lembra: – Quando éramos jovens, você costumava segurar a minha mão na cama.

Ele hesita e, depois de um breve momento, estica o braço e segura a mão dela. Ela não se dá por satisfeita: – Quando éramos jovens, você costumava ficar bem pertinho de mim.

Uma hesitação mais prolongada agora e, finalmente, resmungando um pouco, ele vira o corpo com dificuldade e se aconchega perto dela da melhor maneira possível.

Ela ainda insatisfeita:

– Quando éramos jovens, você costumava morder minha orelha…

Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama. Ela se sente ofendida e grita:

– Aonde você vai? – Buscar a dentadura, ora!

Assessor de imprensa

Às margens do Mar Vermelho, Moisés discute com os seus oficiais.

– \”Moisés, os egípcios estão cada vez mais próximos\”, informa um deles.
– \”E são milhares!\”, completa outro.
– \”O que vamos fazer?\”, pergunta um terceiro.
– \”Calma!\”, intervém Moisés, – \”Não se desesperem! Vou mandar abrir as águas do mar, nós atravessaremos por esta passagem e, assim que terminarmos de passar, as águas tornarão a se fechar impedindo que os egípcios nos sigam.\”

– \”Uau!\”, exclama o assessor de imprensa, – \”se você fizer isso, eu juro que te consigo no mínimo dez páginas na Bíblia!\”

(Ninguém bravinho, é só uma piada…)

Cansei de dar a cara para bater

Já falei sobre isto antes… Cansei dessa necessidade que todos parecem ter de expor suas opiniões e depois verem-se compelidos a justificá-las, argumentá-las, passionalizá-las, asseverá-las a ferro e fogo. Certas discussões me lembram aquelas intermináveis mesas-redondas de futebol, em que uma bancada repleta de palpiteiros discute a exaustão se tal jogador estava impedido, se tal lance foi pênalti ou não, e a troco de quê? Do mais rotundo e absoluto nada.

Já briguei demais com pessoas importantes em minha vida movido por essa vaidade estúpida de querer provar as minhas verdades. Estou saturado de viver em um ambiente cercado de palpiteiros patológicos que, subitamente, tornam-se experts sobre qualquer assunto que esteja sob o imediato foco midiático. Não quero provar que o meu gosto musical é mais refinado, que eu li um porrilhão de livros e isso me torna um sujeito mais culto, que eu sou bacana e antenado.

Pretendo, pois, limitar minha participação em embates verbais exclusivamente a situações in loco, ao lado de amigos que me vejam olho no olho e saibam reconhecer meus momentos de ironia, convicção, sarcasmo e, sobretudo, fraqueza.