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Estagiária é detida em flagrante suspeita de agredir criança em escola em SC

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Um funcionária teria gravado o momento da agressão e imagens circularam pelas redes sociais.

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Uma estagiária suspeita de agredir uma criança de 5 anos em uma escola foi detida em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, na tarde de ontem (5). Ela teria ainda brigado com a pessoa que fez a denúncia contra ela. Conforme a Polícia Militar, uma testemunha que presenciou a cena, relatou ver a professora estagiária abafando a criança com a coberta e sentando em cima.

Imagem dos maus tratos circularam na internet — Foto: Reprodução/Internet

A Prefeitura de Criciúma se manifestou por nota e disse que trata o caso como exceção. Também declarou que demitiu todas as profissionais envolvidas.

A PM foi chamada por volta das 14h à escola municipal. Foi relatado aos policiais que a estagiária teria agredido a criança de 5 anos por volta do meio-dia.

Esse é o horário da troca dos turnos, quando as crianças são colocadas para dormir. Um funcionária teria gravado o momento da agressão e imagens circularam pelas redes sociais. No vídeo que circulou, é possível ouvir os gritos da criança.

A estagiária foi detida em flagrante por maus-tratos e vias de fato.

O que diz a prefeitura

O Governo de Criciúma, informa que desde o primeiro momento que tomou conhecimento do fato ocorrido na EMEB Lili Coelho, no bairro Santa Luzia, a Secretaria Municipal de Educação, em conjunto com a equipe diretiva da escola, apurou as informações tomando as providências necessárias.

Reiteramos que o incidente registrado foi uma exceção, e medidas rápidas e firmes já foram tomadas, entre elas o desligamento imediato das profissionais diretamente envolvidas. Também estão à disposição da família, psicólogos e assistentes sociais que oferecem todo o suporte necessário e outros cuidados essenciais.

O Governo de Criciúma lamenta profundamente o ocorrido, continuaremos a agir com firmeza, responsabilidade e transparência para que no ambiente escolar não seja praticado qualquer forma de violência física ou psicológica, priorizando sempre o bem-estar e segurança de nossos alunos”.

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