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Laudo aponta causa da morte de mãe e filha no Rio de Janeiro

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Mãe e filha foram vistas com vida no dia 5 de outubro – ainda não foi possível determinar a data exata da morte.

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O laudo sobre as mortes da modelo Lidiane Aline Lorenço, de 33 anos, e da filha, Miana Sophya Santos, de 15, apontou que elas foram intoxicadas por monóxido de carbono. Nascidas em Santa Cecília (SC), as duas foram achadas mortas em um apartamento no Rio de Janeiro, em 9 de outubro.

Mãe e filha residiam na Praia da Barra da Tijuca. Vizinhos chamaram o Corpo de Bombeiros ao desconfiar de um forte cheiro no 11º andar. A PM também foi acionada e, quando as equipes arrombaram a porta, encontraram ambas sem vida. A jovem estava na sala, e a mãe, em um quarto.

A perícia realizada no local não identificou sinais de violência nos acessos à residência, mas constatou irregularidades nas instalações de gás.

Mãe e filha foram vistas com vida no dia 5 de outubro – ainda não foi possível determinar a data exata da morte.

Por conta do estado avançado de decomposição no corpo da adolescente, o exame em seu corpo não foi conclusivo. As investigações seguem na 16ª DP (Barra da Tijuca) para esclarecer todos os fatos.

Lidiane era natural de Santa Cecília, no Oeste de Santa Catarina, e atuava como modelo e empresária. Ela também cursava medicina no Rio de Janeiro, onde vivia há alguns anos. Nas redes sociais, tinha mais de 50 mil seguidores e costumava compartilhar registros de trabalhos e do dia a dia. A filha havia se mudado de Santa Cecília para morar com a mãe.