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Moradora tem infarto fulminante ao ver sua casa incendiada no litoral de SC

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Na residência estavam adultos e crianças. Ninguém se feriu no incêndio, mas a dona de casa passou mal ao ver a residência em chamas. Ela chegou a ser socorrida mas não resistiu.

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Uma mulher teve um mal súbito na madrugada deste domingo (12), ao ver a própria casa em chamas, em Balneário Piçarras, no Litoral Norte catarinense.

O incêndio foi registrado em uma residência na Rua Adolfo Cabral, no centro da cidade, por volta da 1h da manhã. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado, porém no momento da chegada do socorro, o incêndio já havia consumido a casa de madeira, de cerca de 60 m², por completo. Foram usados cerca de 13 mil litros de água para combater as chamas.

Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

A proprietária da residência, Maria Cristina Chollenberg de 46 anos, não sofreu ferimentos por conta do incêndio, mas ao ver a residência incendiar, passou mal.

Maria Cristina chegou a ser socorrida, mas teve o óbito confirmado no Pronto Atendimento de Balneário Piçarras. Foto: Redes Sociais/Reprodução

Ela foi socorrida inconsciente, mas com com sinais vitais, e encaminhada ao Pronto Atendimento, onde foi entregue aos cuidados da equipe médica. Foram feitas manobras de ressuscitação, mas sem sucesso, e o óbito foi confirmado. 

Curto-circuito em ventilador

Maria de Fátima, prima da vítima, contou ao SCC 10 que a família estava dentro da casa quando começou o incêndio e viram quando um ventilador entrou em curto-circuito, iniciando as chamas. “Foi uma noite de terror para a gente”, afirma a prima.

Maria Cristina era mãe de cinco filhos e tinha cinco netos. Ela morava com os filhos adolescentes, de 14 e 16 anos e um mais velho, quatro netos e um irmão, todos estavam casa no momento das chamas. “Todos saíram sem ferimentos, somente minha prima passou mal”, explica Maria de Fátima.

A família foi contatada após a tragédia pela Secretaria de Assistência Social da Prefeitura, que prestou solidariedade e garantiu aos filhos e netos o auxílio funeral, o acompanhamento das crianças e o aluguel social, segundo informou o secretário Dorval Vieira, em entrevista ao Jornal do Comércio.

Familiares estão fazendo uma campanha para arrecadar recursos e conseguir reconstruir a casa.

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