tres_barras

natal_canoinhas

Sobe para 43 os casos confirmados de dengue em Canoinhas

Avatar photo
Três pacientes contraíram a doença na cidade.

LEIA TAMBÉM

O setor de Controle de Endemias do Ambulatório de Epidemiologia da Secretaria de Saúde do Governo de Canoinhas informa que subiu para 43 o número de pacientes com dengue no município.

Destes pacientes, três não possuem histórico de viagem e contraíram a doença em Canoinhas. Alguns destes pacientes continuam debilitados.

A dengue é transmitida pelo Aedes aegypti e Aedes albopictus que podem ser hospedeiros ainda da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela.

“Com a circulação deste vírus e sabendo que temos foco do Aedes aegypti nós ficamos sentinelas”, alerta a bióloga Cristina Brandes Grosskopf.

Segundo a bióloga, o número de focos do mosquito aumenta a cada dia também. Canoinhas registra 30 focos, destes 28 são no Centro. “Estamos fazendo a vistoria nos imóveis das redondezas e precisamos da colaboração da comunidade. Cada um precisa fazer a sua parte”, lembra Cristina.

A dengue é responsabilidade social de todos e não apenas do setor público. “A maior parte dos focos foi encontrada no comércio”, afima a bióloga.

PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI:

• Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;

• Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;

• Mantenha lixeiras tampadas;

• Deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;

• Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;

• Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana; • Mantenha ralos fechados e desentupidos;

• Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;

• Retire a água acumulada em lajes;

• Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheirosb pouco usados;

• Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;

• Evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;

• Denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Epidemiologia, 3622-8416.

Notícia Anterior

INVESTIGAÇÃO
Mãe relata queimaduras em bebê durante banho em creche de SC; polícia investiga

Próxima Notícia

POLÍTICA
PGR pede mais investigação sobre cartão de vacina de Bolsonaro

VOCÊ VIU?