Portugal está em alerta máximo por causa dos incêndios florestais. Três pessoas morreram, entre elas, um brasileiro. São cerca de 40 focos de incêndio ativos. Cerca de 5 mil bombeiros e voluntários foram mobilizados numa força-tarefa.
O brasileiro de 28 anos morreu carbonizado quando tentava salvar equipamento da empresa onde trabalhava. O rapaz trabalhava no ramo florestal e teria ido buscar uma máquina numa área próxima ao incêndio, “porém o fogo estava tão forte e se espalhando rapidamente, que ele foi cercado pelas chamas e não conseguiu escapar”, publicou um noticiário local.
O corpo foi levado para o Instituto Nacional de Medicina Legal (IML) para que seja emitido um laudo.
O Consulado do Brasil na cidade do Porto está encarregado de auxiliar a família na área burcrática para a liberação do corpo, contudo, por lei, o governo brasileiro não tem orçamento para bancar o translado de corpos de cidadãos que morrem no exterior, nem mesmo para ajudar no enterro. As despesas são de responsabilidade da família, que pode ser auxiliada por amigos e parentes.
A Polícia Judiciária Portuguesa não revelou a identidade dele e afirmou que vai investigar as circunstâncias da morte.