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Os três estados do Sul querem ampliar os mercados para o leite produzido na região, com foco na exportação.
Com a meta de transformar a região Sul em exportadora de leite, os membros da Aliança Láctea se unem para resolver os problemas comuns e aproveitar as oportunidades para o setor.
Os membros da Aliança acreditam que a região Sul é capaz de produzir o leite mais competitivo do mundo.
Para ser competitivo, é necessário que o leite produzido tenha simultaneamente três atributos: produto de alta qualidade, produzido a custo baixo e uma cadeia produtiva com logística eficiente.
Em Santa Catarina, único Estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação, os principais desafios citados pela entidade são: controlar a brucelose e tuberculose e organizar a produção com adoção de tecnologia de ponta para reduzir os custos e competir com os preços internacionais de lácteos.
Os três estados do Sul produziram 12,8 bilhões de litros de leite em 2017 – 38% do total produzido no país. E as expectativas são de que até 2025 a região produza mais da metade de todo leite brasileiro.
Em Santa Catarina, o leite já é a atividade agropecuária com o maior crescimento. Envolvendo 45 mil produtores em todo o Estado, a produção girou em torno de 3,4 bilhões de litros em 2017 – um incremento de 8% em relação a ano anterior. Os números consolidaram o estado como o quarto maior produtor de leite do país.
O leite é a atividade agropecuária que mais cresce em Santa Catarina e envolve 45 mil produtores em diversos municípios do Estado.
A produção catarinense é bem maior do que o consumo estadual, mais da metade da produção é destinada ao abastecimento de outros estados.
Na região de Canoinhas, a produção de leite movimentou R$ 5,9 milhões em 2017.
Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca










