PM decidiu abrir um inquérito policial militar \”para que as circunstâncias sejam apuradas\”. Foto:Reprodução/NSC |
O comandante do 10º Batalhão da PM, tenente-coronel Jefferson Schmidt, informou que os dois policiais militares investigados foram ouvidos nesta terça e que a PM decidiu abrir um inquérito policial militar \”para que as circunstâncias sejam apuradas\”.
Esse inquérito tem prazo de 30 dias para ser concluído, tempo que pode ser estendido. \”A natureza desse caso pode gerar exames complementares, perícias complementares, isso pode levar mais do que 30 dias\”, explicou o comandante.
Em relação aos dois policiais investigados, o comandante explicou que \”por coincidência, na segunda (18), foi o último dia deles de trabalho antes de entrar em férias. Vamos verificar se há necessidade da suspensão das férias deles para que seja dada continuidade ao procedimento\”.
O inquérito policial militar foi aberto com base no relatório feito por dois oficiais e uma integrante da Rede Catarina de Proteção à Mulher, um programa institucional da PM. Essa comitiva foi até o hospital onde a vítima estava para colher informações.
Em nota, o comandante afirmou que o Comando do batalhão \”não coaduna com qualquer prática criminal por parte de seu efetivo, e que em sendo comprovado eventual envolvimento, serão tomadas todas as providências legais, administrativas e criminais que a legislação preconiza\”.