Jovens que morreram carbonizados foram identificados através das arcadas dentárias
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| Identificação dos corpos foi feito por um odonto legista, que realizou o reconhecimento por meio das arcadas dentárias. Foto: Montagem/Reprodução |
Por meio de exames da arcadas dentárias, foram identificados os cinco jovens que morreram carbonizados em um acidente na última sexta-feira (13), na BR-116, em Capão Alto, na Serra de Santa Catarina. Os corpos foram liberados na quinta-feira.
O Instituto Geral de Perícias (IGP) enviou a Lages um odonto legista, que realizou o reconhecimento por meio das arcadas dentárias.
Os cinco jovens estavam em um Uno com placa de Lages que se envolveu em um acidente com outros cinco veículos, dois carros e três caminhões, no começo da manhã de sexta. Outras quatro pessoas ficaram feridas.
Familiares das vítimas começaram a chegar ao Instituto Médico Legal (IML) de Lages na manhã de segunda-feira (16) para iniciar o processo de identificação dos corpos. Inicialmente, o IGP acreditava que seria necessário exame de DNA.
As vítimas
Adrielle Oliveira, 19 anos, era de Maceió e morava em Lages há dois anos, onde estudava Jornalismo e Técnico em Administração.
Paloma Coswosck, 21 anos, natural de Vila Velha (ES), era acadêmica de Engenharia Química no Centro Universitário Facvest (Unifacvest) em Lages.
Wesley Ribeiro, 18 anos, de São Paulo (SP), também fazia Engenharia Química no Centro Universitário Facvest (Unifacvest) em Lages.
Luciano Andrade, 17 anos, era aluno do Colégio Industrial de Lages e do Centro de Treinamento Leiwis Team.
Além do Uno onde estavam os cinco jovens que morreram, também se envolveram no acidente um C3 de Lages (onde quatro pessoas tiveram ferimentos de leve a grave), um Focus de Bento Gonçalves, e três caminhões, de Sananduva (RS), Flores da Cunha (RS) e Belo Horizonte (MG).