Promotor de Justiça diz que houve abuso de poder durante atendimento à ocorrência. Foto: Arquivo |
O órgão ofereceu denúncia. De acordo com o Promotor de Justiça Raul Rogério Rabello, o suposto crime foi agravado por ter incapacitado a mulher por mais de 30 dias e por ter sido praticado em serviço e com abuso de poder.
Em razão dos barulhos ocasionados pelo atendimento da ocorrência, alguns vizinhos foram acompanhar os fatos, momento em que a guarnição solicitou apoio ao COPOM.
Foi, então, dada voz de prisão por desacato a três moradores, entre eles a vítima, que, supostamente imobilizada sem a devida técnica e de forma incorreta, recebeu um golpe em suas pernas e caiu, fraturando o membro inferior esquerdo e lesionando o nariz.
Para o Promotor de Justiça, o policial que atingiu a mulher teria utilizado força desproporcional, ofendendo a integridade corporal da vítima de maneira desnecessária e manifestamente arbitrária.