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Gaeco e DIC de Canoinhas participam de Operação em Major Vieira e Monte Castelo

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Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão, além da suspensão das atividades econômicas de empresa.

Na manhã desta sexta-feira (06), o Ministério Público e Polícia Civil catarinenses deram início à terceira fase na operação Et pater filium, a qual o prefeito de Major Vieira e seu filho foram denunciados e presos.

Os dois são acusados de fraude a processo licitatório, corrupção, peculato (subtração ou desvio de dinheiro público para proveito próprio ou alheio), lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Orildo Severgnini era presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e pediu renúncia do cargo no dia em que foi preso.

 
Orildo Severgnini e o filho, Marcus Severgnini, estão detidos na Unidade Prisional de Canoinhas desde o dia 13 de agosto.

Nesta sexta, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão, além da suspensão das atividades econômicas de empresa, todos requeridos pelo Ministério Público e expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.

As diligências envolvem a participação de 25 policiais, militares e civis, integrantes do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e da Divisão de Investigação Criminal de Canoinhas, e estão sendo realizadas nas cidades de Major Vieira e Monte Castelo, ambas no Planalto Norte catarinense.

A expressão em latim – Et pater filium – remete ao fato de estarem associados para o cometimento dos atos de corrupção duas duplas de pai e filho, empresários, de um lado, e funcionários públicos, de outro.

Para possibilitar a efetividade das medidas de investigação, esta fase do processo tramita, por ora, em segredo de justiça.

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