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Mello embarca para Dubai mas antecipa volta para participar de ato em apoio a Bolsonaro

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Jorginho Mello, além de integrar o mesmo partido de Bolsonaro, é um apoiador fiel do ex-presidente.

O governador Jorginho Mello embarcou ontem (17), para Dubai, nos Emirados Árabes, acompanhado de uma comitiva que inclue secretários de Estado, prefeito, deputado e empresários catarinenses.

Durante uma semana, o governador buscará ampliar o relacionamento de Santa Catarina com o país nas áreas de importação, exportação, tecnologia, educação e investimentos.

Fazem parte da comitiva o presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), deputado Mauro de Nadal, o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Mário Cézar de Aguiar, o prefeito de Balneário Camboriú, Fabricio Oliveira, a presidente da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), Luciane Ceretta, o deputado estadual Antídio Lunelli, os secretários da Fazenda, Cleverson Siewert, das Relações Internacionais, Juliano Froehner, da Articulação Nacional, Vânia Franco e da secretária-geral de Governo, Danieli Porporatti, além do presidente da SCPAR, Renato Lacerda e empresários.

Durante a viagem, o Estado de Santa Catarina vai ser comandado interinamente pela vice-governadora Marilisa Boehm até o dia 24 de fevereiro, data do retorno do governador Jorginho Mello.

Jorginho Mello antecipa volta ao Brasil para ir a ato de Bolsonaro

O governador voltaria no dia 25, porém alterou a passagem e chegará a tempo de participar do ato do ex-presidente Jair Bolsonaro, marcado justamente para o dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista.

Na última semana, Jorginho Mello foi pressionado de diferentes formas por bolsonaristas. Seja nas redes sociais ou por interlocutores, o governador recebeu pedidos para que estivesse em São Paulo no evento que simboliza um apoio a Bolsonaro pela recente operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo o ex-presidente e pessoas próximas a ele.

Jorginho Mello, além de integrar o mesmo partido de Bolsonaro, é um apoiador fiel do ex-presidente. O governador chegou a dizer que a operação contra o aliado “não tem impacto nenhum” e que a Polícia Federal parece não ter mais o que fazer do que ficar requentando os fatos.

Na ocasião, Mello também disse que ‘estão procurando pelo em ovo‘ e o país precisa de tanta coisa ‘que nós não podemos estar perdendo tempo com isso‘.

Bolsonaro aposta no ato na Paulista para mostrar força política em meio ao cerco da PF. As investigações apontam para o envolvimento do ex-presidente e aliados em uma tentativa de golpe de estado.

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