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Polícia Federal diz que catarinense, autor do atentado contra STF, agiu sozinho

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Segundo a Polícia Federal, o atentado suicida foi motivado pelo “extremismo político”.

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Agência Brasil — A Polícia Federal (PF) concluiu nesta terça-feira (29) as investigações sobre o atentado à bomba contra o Supremo Tribunal Federal (STF), ocorrido em novembro do ano passado.

A investigação aponta que o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido “Tiu França”, agiu sozinho e não teve ajuda de terceiros. Segundo a PF, o atentado suicida com explosivos foi motivado pelo “extremismo político”.

Corpo de Francisco Wanderley é recolhido pela perícia — Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Para chegar às conclusões, os investigadores analisaram dados bancários e fiscais, exames periciais, reconstituição cronológica das ações e depoimentos de testemunhas.

No dia 13 de novembro do ano passado, o catarinense Francisco Wanderley, morador de Rio do Sul (SC) tentou entrar com explosivos no edifício-sede do STF. Ao ser barrado pelos seguranças, ele acionou a bomba e se matou.

Após o episódio, o Supremo voltou a ser cercado por grades, e a segurança continua reforçada permanentemente. 

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