O grupo atraía vítimas utilizando imagens e documentos falsos. Após a negociação, as vítimas transferiam os valores via PIX, que rapidamente eram distribuídos em várias contas e sacados em caixas eletrônicos.
Apesar da queda, os números ainda são preocupantes: foram 335 casos no período, com uma média de 56 por ano, o equivalente a um feminicídio por semana.