A elevação do diesel é o sexto movimento consecutivo de alta no valor do combustível mais consumido do Brasil, que tem avançado desde o final de maio. Já o novo reajuste da gasolina ocorre após uma redução de 4% realizada no final de julho, que havia sido antecedida por nove altas seguidas.
O aumento acontece em momento em que as distribuidoras de combustíveis visualizam uma melhora no consumo, diante das flexibilizações das medidas de quarentena.
Com esse novo reajuste, a redução acumulada no ano praticamente desapareceu, ficando em torno de 0,7%.
As distribuidoras é que envasilham o GLP nos botijões de 13 quilos usados nas residências, como também nos recipientes maiores, para consumo industrial e comercial.
O repasse dos reajustes nas refinarias aos consumidores finais depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro.