Uma menina de dois anos e 5 meses morreu vítima de afogamento na noite de segunda-feira (3), em uma residência no bairro Presidente Médice em Chapecó, no Oeste catarinense.
De acordo com informações do ClicRDC, a menina estava em casa com familiares e após sumir por alguns instantes, os pais a encontraram dentro da piscina, por volta das 20h.
Ela foi resgatada e encaminhada pelos bombeiros ao Hospital Regional do Oeste (HRO). Apesar de todos os esforços dos socorristas, e manobras de ressuscitação da equipe médica, o quadro não foi revertido e a morte foi confirmada.
O caso é bem semelhante ao acorrido em Canoinhas no último sábado (1º), onde uma menina de um ano e 10 meses morreu vítima de afogamento na piscina de sua residência. Familiares sentiram a falta da bebê e ao procurarem a encontraram boiando na piscina.
No caso de Chapecó, o Instituto Geral de Perícias (IGP), foi acionado e em nota o caso de afogamento foi confirmado, porém a identidade da criança não foi divulgada.
Os bombeiros orientam que os pais ou responsáveis devem ter cuidados redobrados com crianças, pois um afogamento de poucos segundos pode causar sequelas e morte.
- nas piscinas sempre tenha uma barreira física, para evitar o acesso de crianças;
- as crianças só devem estar na área de piscina ou dentro dela se houver um adulto supervisionando;
- se for em um clube, hotel ou pousada, se possível procure locais com a prevenção de guarda-vidas;
- não sabe nadar? Use coletes salva vidas – nunca boias – nem mesmo em crianças, já que dão a falsa sensação de segurança.
- nas piscinas também recomenda-se um ralo antiaprisionamento, pois evita que crianças e adultos fiquem presos pelos cabelos e membros.


















