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Homem que espancou criança de 4 anos é encontrado morto em SP

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Menino teve oito costelas e um braço fraturados após ser agredido pela mãe e pelo padrasto. Um dia depois do caso vir a público, o homem foi assassinado.

O caso do menino de 4 anos, que foi espacando pela mãe e pelo padrasto em São Vicente, no litoral de São Paulo, chocou o Brasil, e teve um final trágico para um dos envolvidos. A ocorrência foi no dia 28 de setembro, porém só ganhou publicidade ontem (4).

A criança, teve oito costelas e um braço fraturados. Após bater nele, a mãe da criança fez um vídeo dizendo que cometeu a agressão porque na casa dela “ele não ia bagunçar”. O menino aparece sem roupas, encostado na parede e machucado. A mulher diz: “Tá rangindo tu? Tu tá rangindo e virando a cabeça? Dentro da minha casa você não vai fazer bagunça. Você não vai fazer bagunça” (assista o vídeo abaixo).

A tia do menino, a comerciante Jéssica dos Santos, de 31 anos, contou que recebeu a notícia que o sobrinho estava machucado e com diversos hematoma. “Soubemos que o padrasto o levou enrolado em um lençol para a casa dos pais dele, e que eles tinham levado meu sobrinho para o hospital. Na hora, ficamos perdidos sem entender direito o que estava acontecendo”, conta.

Devido aos machucados, o menino foi transferido para a UTI pediátrica da Santa Casa de Santos. O hospital informou que não tem autorização para dar informações sobre o caso.

O caso foi encaminhado para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) que está investigando os fatos e informou que não vai dar mais informações.

Já nesta quarta-feira (5), o corpo do homem que espancou o enteado de 4 anos foi encontrado na rodovia Padre Manoel da Nóbrega, em São Vicente. A Polícia Civil confirmou que o homem foi baleado várias vezes. Os agentes ainda tentam localizar a mãe do garoto, que também participou das agressões.

Segundo a polícia, o corpo do padrasto da criança tinha marcas de tiros na região do tórax, no olho direito e nas mãos, caracterizando que foi assassinado.

A polícia identificou o homem apenas como Julian. Os agentes ainda tentam localizar a mãe do garoto, que também participou das agressões.

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