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Com milhares de mortos e refugiados, guerra na Ucrânia completa um ano

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Uma operação, que tinha como propósito derrubar o governo de Kiev fez o conflito escalar para uma guerra que perdura até hoje.

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Rússia e Ucrânia completam nesta sexta-feira (24) um ano de conflito. Milhares de vidas foram ceifadas, milhões de pessoas tiveram de deixar suas casas para tentar a vida em outros países e milhões de crianças abandonaram as escolas. Verdades e mentiras são espalhadas não apenas pela internet, mas também por fontes oficiais.

Para se ter uma ideia do desencontro de informações, o número de mortos varia, dependendo da fonte, de cerca de 7 mil, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a mais de 300 mil, de acordo com fontes militares consultadas por mídias europeias.

Aproximadamente 17,6 milhões de pessoas, quase 40% da população ucraniana, precisam de proteção e assistência humanitária. A crise também acabou com 30% dos empregos.

A Guerra da Ucrânia continua em situação indefinida, distante de um acordo de paz. Para os especialistas, a situação atual se deve, entre outros fatores, ao temor de avanço da Otan nos países próximos à fronteira com a Rússia, bem como ao receio de avanço de tropas russas em territórios de países vizinhos.

O INÍCIO

Em 24 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin enviou 200 mil soldados em uma operação especial que tinha como propósito derrubar o governo de Kiev. O presidente russo imaginava que suas forças iriam realizar essa missão em algumas semanas, mas encontrou forte resistência dos ucranianos, fazendo o conflito escalar para uma guerra que perdura até hoje.

Alemanha, França e Reino Unido querem oferecer garantias de segurança à Ucrânia, diz jornal

De acordo com informações do Wall Street Journal divulgadas nesta sexta-feira, os maiores membros europeus da Otan querem promover o diálogo entre a organização e a Ucrânia e estão dispostos a oferecer armamentos modernos para defesa do país pós-guerra.

Segundo o jornal americano, que usou fontes não identificadas, a França e a Alemanha apoiam a iniciativa, e os três governos a veem como uma forma de incentivar Volodymyr Zelensky a retomar as negociações com a Rússia, interrompidas em maio do ano passado.

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