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Porto União: Idosos tiveram contas movimentadas enquanto estavam desaparecidos, diz polícia

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O delegado que assumiu a investigação diz que foram identificadas movimentações financeiras enquanto o casal ainda era dado como desaparecido.

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O crime contra o casal de idosos encontrado morto e enterrado no quintal de casa em Porto União, pode ter sido motivado por questões patrimoniais, segundo a Polícia Civil. O suspeito é filho de Ivo Romano, 63 anos, uma das vítimas. Ele foi preso preventivamente e nega o crime.

A companheira do idoso, Rita Zanelle, 68 anos, também foi morta. Os dois estavam desaparecidos desde 22 de outubro e tiveram os corpos encontrados na quinta-feira (26), a cerca de 400 metros da casa deles.

Eles tinham um relacionamento de pouco mais de um ano e moravam sozinhos no terreno, na comunidade de São José do Maratá.

Segundo o delegado Eduardo de Mendonça, que assumiu a investigação na segunda-feira (30), foram identificadas diversas movimentações nas contas bancárias das vítimas entre segunda (23) e quarta-feira (25), quando ainda eram consideradas desaparecidas.

“O suspeito possivelmente movimentou dinheiro da conta das vítimas. E [ele] estava com um problema financeiro pessoal. Então, estamos trabalhando nessa linha”, informou o investigador.

A polícia ainda aguarda respostas de bancos sobre movimentações financeiras.

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