A bombeira militar Tainá Pauli, de 28 anos morreu nesta sexta-feira (28), após 9 dias internada no hospital, em consequência de ter sofrido um afogamento em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, durante um curso de mergulhos em grandes profundidades da corporação.
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina publicou uma nota de luto. O governador do estado, Jorginho Mello (PL), decretou, nesta sexta-feira (28), luto oficial de três dias no território catarinense.
A soldado era do batalhão de Chapecó, no Oeste do estado. Ela ficou internada por 10 dias em estado grave após sofrer um afogamento grau 6, informou o Corpo de Bombeiros Militar.
“Neste difícil momento, toda a corporação está em luto. O CBMSC registra aos familiares, irmãos de farda e amigos da soldado Tainá sentimentos de tristeza e solidariedade com as respeitosas continências de toda a corporação” escreveu a corporação em nota oficial.
O Corpo de Bombeiros Militar também declarou que presta apoio à família da soldado desde o primeiro dia da internação e que detalhes do velório são definidos juntos aos parentes.
Acidente
O incidente ocorreu no dia 19 de março, durante o curso de mergulho autônomo no Rio Itajaí, quando a soldado sofreu um afogamento de grau seis, considerado o mais grave. A militar foi socorrida em estado crítico após entrar em parada cardiorrespiratória, necessitando de reanimação pelas equipes de socorro.
O treinamento do qual participava, conhecido por sua dificuldade e profundidade, prepara os bombeiros para operações de busca em rios e no mar. Tainá seria a primeira bombeira do batalhão de Chapecó a concluir o curso.
 
			






