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Policial é assassinada a tiros no sul catarinense e suspeita é feminicídio

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A policial deixa dois filhos, de 3 e 7 anos. Foto: Reprodução/Redes sociais

A Polícia Civil investiga a morte a tiros da 3º sargento da Polícia Militar Regiane Terezinha Miranda, de 37 anos, ocorrida na manhã desta segunda-feira (13) no bairro Vila Lourdes, em Forquilhinha, no Sul do estado.

A suspeita é de violência doméstica e feminicídio, seguido de suicídio. Os crimes teriam sido cometidos pelo ex-companheiro da vítima. Por nota, a PM e a prefeitura do município lamentaram o assassinato.

Conforme o Instituto Geral de Perícias (IGP), o laudo com a causa da morte pode sair nesta terça-feira (14). Os trabalhos periciais já foram realizados e um inquérito foi aberto para apurar o caso, disse o delegado Ricardo Kelleter, responsável pela investigação.

Segundo a PM, o ex-marido da vítima chegou a fazer parte da Polícia Militar, mas saiu da corporação depois de passar um concurso no Rio Grande do Sul.

Regiane era do 9° Batalhão de Polícia Militar e estava lotada atualmente em Forquilhinha. Conforme a corporação, ela entrou na PM em 2004 e foi instrutora do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd). A policial deixa dois filhos, de 3 e 7 anos.

A suspeita é de violência doméstica e feminicídio, seguido de suicídio.