“Vitimização e distorção dos fatos: é necessário alertar a população sobre isso”!
Norma Pereira e Paulinho Basilio/Divulgação |
Após publicação em rede social, noticiando que a candidata Norma Pereira (PSDB) teria mostrado preconceito contra classe trabalhadora (mais precisamente a vendedores de coxinha), a Coligação Partidária Um Novo Caminho, manifestou-se através de nota, divulgada através de sua assessoria.
- O QUE É VITIMIZAÇÃO
Consiste no hábito de se tornar vítima, condicionando sua vida a sentimentos de piedade e dó. Quem se coloca como vítima não se sente capaz de enfrentar os desafios e fazer as mudanças que a vida pede e, por isso, sempre encontra culpados para justificar sua falta de ação e seu fracasso.
A Coligação trouxe para o público o debate, a partir de informações públicas, sem nenhum conteúdo de depredação ou depreciação, dentro da liberdade de expressão.
Em momento algum a coligação manifestou preconceito durante o comercial ou a qualquer profissão.
A Coligação é totalmente à favor de todos os tipos de trabalho lícitos, com ganhos correspondentes, e assim entende-se que o sonho da casa própria é um sonho de todos, mas também entende-se que quando o crescimento dos bens é muito alto e repentino, se faz necessário explicações detalhadas e, portanto, é necessário trazer a pauta e alertar a população disso.
A Coligação é a favor da liberdade de expressão e de uma democracia justa. Se a casa em questão vale R$ 1 milhão ou R$ 700 mil, fato é que o valor é altissímo e isso deixa margem para questionamentos, e foi exatamente o que foi feito.
A parte que se sentiu afetada, publicou inverdades sobre os fabricantes e vendedores de coxinha, e em momento algum também se referiu a profissão de radialista, pois o aúdio é claro e fala das atividades de vendedor de coxinha, radialista e prefeito, portanto, vitimizou-se e tentou inferir que a candidata a prefeita denigre os profissionais vendedores de salgados, fato este que em momento algum foi explanado ou se encontra subliminarmente entendido.
Se está tudo legalizado, não há motivos para vitimização, tampouco distorcer os fatos. Quem ouviu o comercial, sabe que não houve preconceito algum.
Desde o início deixou-se claro que a campanha é justa. Porém, isso não significa que se deixará de questionar, fiscalizar ou alertar a população e, principalmente, rebater as inverdades ditas aos quatro cantos.