Levantamento do instituto Brasileiro de Economia da fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que Santa Catarina lidera o ranking de bem-estar no Brasil. O conhecido “índice de felicidade” leva em conta a taxa de inflação e a média de desemprego nos últimos 12 meses.
Com economia diversificada Santa Catarina passou de 9% em 2013 para 10% em 2021. (Veja ranking no final da matéria).
Considerando a questão do mercado de trabalho, no trimestre encerrado em março, Santa Catarina registrou taxa de desemprego de 6,2%, a menor do país, enquanto a maior foi enfrentada na Bahia e Pernambuco, ambos estados com 21,3%.
A região sul se destaca nacionalmente. Os estados vizinhos Rio Grande do Sul (13%) e Paraná (13,6%) aparecem em segundo e terceiro lugares, respectivamente, mantendo as mesmas posições de 2013.
Os estados da Bahia (24,7%), Alagoas (24,3%) e Sergipe (23,9%), com altos índices de desemprego, puxam a fila dos estados considerados mais “infelizes”.
“A alta empregabilidade tem muito peso para esta percepção de bem-estar do catarinense. SC ficou em 2ª lugar na geração de novos postos de trabalho em 2020 e em 3º em 2021 (janeiro a maio). O comércio e serviços, setores representados pela Fecomércio SC, são os motores do emprego e respondem por 55% do total da iniciativa privada, o que representa 1.153.519 pessoas – disse Emílio Schramm, vice-presidente da Fecomércio, entidade que representa o maior número de emprego formal no Estado.
Estados brasileiros no ranking de “infelicidade” – Pela lógica do estudo, quanto mais baixo o indicador, maior é o bem-estar da população.

			


























