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Recém-nascidos e crianças são mortas por terroristas em Israel, dizem autoridades

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Mais crianças são encontradas mortas em colônias de Israel; há corpos decapitados, diz mídia internacional.

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As autoridades israelenses informaram nesta terça-feira (10) que encontraram dezenas de crianças mortas, incluindo menores decapitados, em Kfar Azza, um kibutz invadido por militantes do grupo fundamentalista Hamas a menos de 3 quilômetros de Gaza.

A informação foi divulgada pela TV i24, citando os soldados que chegaram na pequena vila sem saber o que iriam encontrar. “Nunca vimos nada assim, berços tombados, corpos espalhados, casas e carros queimados”.

“Conversando com alguns dos soldados aqui, eles dizem que o que testemunharam enquanto caminhavam por estas comunidades foram corpos de bebês com as cabeças cortadas e famílias baleadas em suas camas. Podemos ver alguns desses soldados agora, confortando uns aos outros”, relata a correspondente do i24.

De acordo com a mesma fonte, famílias inteiras foram baleadas nas suas camas. “Até agora, os corpos de cerca de 40 bebês e crianças pequenas foram retirados do local. Podemos ver alguns desses soldados agora, confortando uns aos outros”, relata a correspondente do i24.

Questionada por telefone, a vice-porta-voz do Exército, Masha Michelson, confirmou que “crianças foram encontradas” no kibutz Kfar Azza, mas que “não tinha conhecimento do número exato”.

De acordo com Michelson, “os terroristas entraram em Kfar Azza, massacraram as pessoas e queimaram alguns dos corpos”, sendo que muitos deles “estão irreconhecíveis”.

“Não é uma guerra, não é um campo de batalha. Você vê os bebês, a mãe, o pai, em seus quartos, em suas salas de proteção e como os terroristas os mataram. É um massacre — disse o major-general Itai Veruv aos jornalistas, que visitaram a comunidade nesta terça.

A informação também foi confirmada por um comandante do Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês). Kfar Aza fica nas proximidades de Gaza, cerca de cinco quilômetros de distância do território palestino.

*Com informações do UOL e O Globo

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