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Comarcas do Planalto Norte retomam agenda de júris em janeiro

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Em pauta estarão os crimes dolosos contra a vida, tentados ou consumados.

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Quatro comarcas da região do Planalto Norte catarinense vão retomar suas agendas com sessões do Tribunal do Júri já neste mês de janeiro. Os três primeiros julgamentos estão marcados para a próxima semana, dois na quarta-feira (24), nas comarcas de São Bento do Sul e Canoinhas, e o terceiro na sexta-feira (26), na comarca de Papanduva.

O quarto júri popular vai ocorrer na última semana de janeiro, na terça-feira (30), na comarca de Porto União. Em pauta, crimes dolosos contra a vida, tentados ou consumados.

Confira a agenda:

24/1 – São Bento do Sul

A violência contra a mulher é o motivo propulsor do crime a ser julgado nesta sessão. No banco dos réus, um homem que, inconformado com a separação, teria matado a ex-companheira a facadas. O feminicídio foi registrado logo após o réveillon de 2022/2023, no bairro Schramm, e foi o único homicídio consumado na cidade naquele ano. O processo tramita em segredo de justiça.

24/1 – Canoinhas

Trata-se de um homicídio que vitimou um homem na região central da cidade. Serão julgados dois envolvidos que teriam executado o plano criminoso sob as ordens de um terceiro réu. O processo tramita em segredo de justiça.

26/1 – Papanduva

Nesta sessão sentará no banco dos réus um homem acusado de tentativa de homicídio com emprego de arma de fogo. A vítima precisou passar por cirurgia por conta dos ferimentos causados. O crime ocorreu em junho de 2009 em Monte Castelo (Processo n. 0002309-92.2009.8.24.0047).

30/1 – Porto União

No último júri do mês na região, o Conselho de Sentença da comarca de Porto União decidirá sobre uma tentativa de homicídio com emprego de arma de fogo registrada em março de 2023, em frente a um estabelecimento comercial do centro da cidade.

No banco dos réus, um homem acusado de atingir a vítima de inopino, sem que fosse possível reagir, causando-lhe graves ferimentos. O homicídio não se consumou por circunstâncias alheias à vontade do agente, pois, mesmo baleada, a vítima conseguiu correr e pedir ajuda.

O crime resultou ainda em perigo comum, uma vez que os disparos foram efetuados na parte externa do prédio, em horário de intensa movimentação de pessoas. O caso tramita em segredo de justiça.

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