Testemunhas relatam que a vítima passou a tarde bebendo na casa onde morava. Na noite do mesmo dia, em um bar, decidiu apostar com um amigo que conseguiria secar uma garrafa de cachaça em um só gole.
A defesa do réu alegou problemas de saúde com necessidade de intervenção cirúrgica. Ele recebeu o direito de ir para casa com monitoramento eletrônico.
O caso gerou grande repercussão nacional e internacional, levando a um debate sobre o sistema de proteção infantil e a importância de denunciar casos de abuso e negligência.