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PM de Canoinhas prende 12 pessoas por tráfico e fecha mais 11 pontos de venda de drogas

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Polícia Militar atuou em apoio a operação contra atuação de facção criminosa em Canoinhas e Três Barras na última quinta-feira (27). Foto: PM/Divulgação

Ações desenvolvidas pelos policiais militares do 3º Batalhão de Polícia Militar nos meses de janeiro e fevereiro de 2020, levaram para a prisão 12 pessoas (9 homens e 3 mulheres) envolvidas com o tráfico de drogas na região de Canoinhas e Três Barras.

Esse número de prisões é considerado um recorde para o 3º BPM, o que demonstra o empenho e dedicação de todos os policiais militares que atuam no batalhão.

Só no mês de fevereiro foram oito prisões e oito fechamentos de pontos de comercialização de entorpecente.

Nesses dois meses, já foram apreendidos mais de 3,5 kg de maconha, 25 gr de cocaína, 184 pedras de crack e 03 comprimidos de ecstasy, impedindo que essas drogas cheguem ao consumo dos usuários.

O comando da Polícia Militar de Canoinhas destaca que o combate ao tráfico de entorpecentes, contribui significativamente para a redução de outros crimes, como o furto, a receptação, o roubo e o homicídio. 

O tráfico de entorpecentes acaba gerando uma série de outros delitos, como disputas pelo controle da venda, a comercialização de produtos de origem duvidosa, furtos e roubos com a intenção de obter recursos para satisfazer o vício, afirma o comando.

Essas ações contam com o apoio da Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público e Poder Judiciário, que atuam de forma integrada no combate a esses delitos.

Na quinta-feira (27), policiais militares participaram de grande operação contra membros de facção criminosa em Canoinhas e Três Barras.

Ações desta natureza continuarão nas cidades que compreendem a área de atuação do 3º BPM, seja com o levantamento de informações, abordagens de rotina em pessoas e veículos e operações de combate propriamente ditas.

As polícias sempre contam com a participação das pessoas de bem, que podem contribuir com informações que levam a identificação de pontos de venda e os seus responsáveis, através das denúncias aos policiais ou via telefone de emergência 181 ou 190 — afirma o comandante do batalhão, Tenente Coronel Silvano Sasinski.

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