Justiça com empatia: Advogado perdoa dívida de mulher que recebeu Pix por engano
Durante audiência no Juizado Especial Cível de Lages, advogado reconhece a sinceridade de quem recebeu o valor por engano e desiste da cobrança.
Nesta quinta-feira (19), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Homicídios de Joinville, deflagrou operação e prendeu duas pessoas suspeitas, de 22 e 30 anos, de estarem envolvidas no crime que vitimou seis pessoas em Joinville, no último dia 08 de janeiro. Os corpos foram encontrados carbonizados dentro de um veículo.
As vítimas trabalhavam em uma empresa terceirizada que prestava serviços para a Celesc. Elas eram das cidades de União da Vitória, Palmas e Cruz Machado. Segundo a polícia, os homens foram assassinados antes de serem queimados. A casa onde as vítimas moravam também foi incendiada pelos criminosos.
As ordens judiciais para as prisões foram obtidas como resultado da investigação que compilou dados produzidos pelos investigadores em conjunto com o auxílio de policiais militares que atuam na região e peritos da Polícia Científica. Além disso, denúncias anônimas recebidas pelo WhatsApp da Polícia Civil mostraram-se cruciais para a eficiência da investigação.
A Polícia Civil apurou que a motivação do crime está relacionada a conflitos entre grupos criminosos rivais, não obstante as vítimas não possuírem qualquer vinculação com facções criminosas.
Foi possível apurar que, na data dos eventos, as vítimas foram submetidas a uma espécie de julgamento conduzido pelos criminosos. Dessa forma, o simples motivo de serem provenientes do estado do Paraná mostrou-se razão suficiente para as execuções e destruição dos cadáveres.
Outros dois integrantes da facção criminosa seguem foragidos e estão sendo procurados. A investigação prosseguirá com o fim de identificar todos os envolvidos no crime e novas prisões podem acontecer no decorrer dos próximos dias.
Se você que tem informações sobre o crime ou o paradeiro dos procurados, colabore com a investigação por meio do Whatsapp (47) 3481.2456. O sigilo é absoluto.
