Ministério Público denuncia professores por tortura de menino autista em escola no Paraná
Flagrante de tortura ocorreu entre 4 e 7 de julho e gerou comoção na cidade após divulgação das imagens.
Um morador de Irati, no Paraná, foi condenado em segunda instância depois de fazer um anúncio de venda de um homem negro como escravo em redes sociais. Ele foi considerado culpado pelo crime de injúria racial.
O réu havia sido condenado pelo Ministério Público do Paraná, por ter publicado anúncios, em duas redes sociais, oferecendo o homem à venda. A pena aplicada foi de 365 horas de serviços comunitários. Ele recorreu, a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) manteve a condenação.
De acordo com o órgão, o argumento da defesa do homem é que não havia provas suficientes de que tudo não passava de uma brincadeira, já que o condenado e a vítima se conheciam. O nome do condenado não foi divulgado.