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Ministro defende método ‘indolor’ para retirar manifestantes acampados em frente a quartéis

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Números apresentados pelo ministro da Defesa mostram que há cerca de 5 mil manifestantes ainda acampados em frente a quartéis.

CNN – O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estima haver cerca de 5 mil manifestantes acampados em frente a quartéis em todo o país, bem menos do que os 43 mil estimados no dia 19 de dezembro.

As maiores concentrações são em Cuiabá (MT), Grande São Paulo, Salvador (BA), Curitiba (PR), e Campo Grande (MS). Os números foram apresentados pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, na reunião ministerial desta sexta-feira (6).

Monteiro também defendeu a ideia de uma retirada “indolor” dos manifestantes, ou seja, sem qualquer ação liderada por forças de segurança.

Nos últimos dias, a posição do ministro tem sido contestada por petistas e até mesmo pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, que defendem uma ação mais ostensiva das forças de segurança para remoção de bolsonaristas.

Uma das narrativas difundidas pelos manifestante para justificar a continuidade dos acampamentos é que a não ida de Lula para o Palácio do Alvorada seria um sinal de que o presidente ainda encontra resistência de algumas autoridades para assumir o poder.

A explicação na verdade é outra: o Palácio do Planalto passa por varreduras da Polícia Federal para identificar possíveis grampos deixados por integrantes do governo anterior. Já o Palácio do Alvorada será reformado.

Para os bolsonaristas, a viagem do ex-presidente para os Estados Unidos não representa uma desistência do cargo. Nem as declarações do ex-capitão em uma live de despedida foram suficientes para desmobilizá-los.

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