A exemplo das demais empresas públicas e privadas do setor de água e saneamento, a Casan trabalha para atender as metas do novo marco nacional do setor, que prevê fornecimento de 99% de água potável e 90% de tratamento de esgoto até 2033. Para isso, a companhia busca financiamentos.
Nesta semana, a nova diretoria da Casan esteve reunida com uma comitiva da JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), que financia o Programa de Saneamento Ambiental do Estado. Na pauta, uma nova linha de crédito da ordem de R$ 420 milhões para 10 sistemas de tratamento de esgoto.
São eles: SES Canoinhas, SES Curitibanos, SES Ituporanga, SES Piçarras, SES Braço do Norte, SES Otacílio Costa, SES São Miguel do Oeste, SES Pinhalzinho, SES Barra Velha e nova ETE Potecas – ampliação SES São José.
Os representantes da agência internacional tiveram reunião com o diretor-presidente Laudelino Bastos e o diretor de Operação e Expansão Pedro Joel Horstmann na sede da companhia.
A ampliação das três unidades na Capital contou com uma injeção de recursos de R$ 404 milhões, cujo contrato foi assinado em março de 2010. A negociação foi feita por Laudelino Bastos, que na época era diretor financeiro e de relação com investidores.
A meta do novo Governo de Santa Catarina e da nova diretoria da Companhia é, em quatro anos, fazer com que o Estado avance mais 25% na cobertura de esgotamento sanitário, permitindo que 50% da população tenha acesso aos serviços de coleta e tratamento.
