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Mulher que levou tio morto ao banco deixa a cadeia no Rio de Janeiro

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A defesa afirma que no dia do ocorrido ela estava dopada e não teria percebido que o tio estava morto.

A mulher acusada de levar o tio morto a uma agência bancária, no Rio de Janeiro, deixou a cadeia no Complexo de Bangu, na zona oeste da cidade, nesta quinta-feira (2). Ela estava presa desde o dia 17 de abril. Érika de Souza Nunes, de 42 anos, teve a prisão preventiva revogada após ser denunciada à Justiça. Ela vai responder em liberdade pelos crimes de vilipêndio ao cadáver e estelionato.

Segundo as investigações, Érika levou Paulo Roberto Braga, de 68 anos, já morto, para uma agência bancária de Bangu, na mesma região, no último dia (16), para sacar um empréstimo no valor de R$ 17 mil.

Além das duas acusações, ela também passou a ser investigada por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) — no entanto, essa investigação continua em andamento.

De acordo com a advogada, Érika tem depressão e teria se tornado dependente de medicamento. No dia do ocorrido, ela estava dopada e não teria percebido que o tio estava morto por estar em negação.

Ela também terá que entregar um laudo médico que indique a necessidade de internação para tratamento da saúde mental se houver essa necessidade. A Justiça ainda proíbe a mulher de ausentar-se do Rio por mais de sete dias, mediante expressa autorização judicial.

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