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Corpo de ciclista que morreu em trilha em Joinville está há 4 dias no local

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Desde a localização, as equipes de resgate enfrentam dificuldades para retirar o corpo do local, que está em uma área íngreme, em uma espécie de “paredão” de pedras.

Bruno Rogério Corrêa, que esteve desaparecido por uma semana após uma tentativa de subir o Pico Jurapê, trilha com mais 1,1 mil metros de altitude em Joinville, foi encontrado morto na última quarta-feira (13). Bruno, de 29 anos, era procurado desde 6 de novembro.

Imagens aéres feitas pelos bombeiros durantes a s buscas / Reprodução

Neste sábado (16), quatro dias após ter sido achado, o corpo segue no local. Segundo os bombeiros, uma nova tentativa de resgate vai ocorrer na segunda-feira (18).

As equipes dos bombeiros e do Grupo de Resgate em Montanha (GRM), vinculado à Defesa Civil, têm enfrentando dificuldades para fazer o resgate por causa do mau tempo e das dificuldades de acesso ao local.

As tentativas ocorreram com uso de aeronaves, drones e equipes de rapel, mas foram suspensas na sexta-feira (15) por causa da condição de chuvas na região ao longo do final de semana, informou o tenente-coronel George de Vargas Ferreira, comandante do 7° Batalhão de Bombeiros Militar.

Não há trilhas ou caminhos definidos e será preciso instalar ancoragens na parede do pico para que o corpo seja acessado e resgatado de forma segura.

O corpo, segundo os bombeiros, está em uma área íngreme, em uma espécie de “paredão” de pedras.

O que se sabe

Natural de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, Bruno tinha saído pedalando da cidade na quarta-feira (6) para fazer uma trilha no local. No percurso, foi surpreendido por chuva e neblina e acabou se acidentando.

Ele conseguiu fazer contato com o pai e pediu socorro, no dia 7 de novembro. Desde então não fez mais contato. Ao saber da situação, o pai chamou os bombeiros. Uma força-tarefa foi montada no mesmo dia e iniciou as buscas.

Ele foi achado na quarta-feira (13), já sem vida. Em uma uma rede social, um irmão da vítima fez um apelo ao governo para retirá-lo do local. “Para que possamos sepultá-lo dignamente”, escreveu.

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