"Perdi minha filha para a violência, diante desse crime tão brutal, mas hoje sinto que a Justiça foi feita", disse a mãe da adolescente, vítima de feminicídio.
Apesar das exigências legais impostas, a empresa permaneceu, por mais de uma década, negligenciando os requisitos de segurança dos trabalhadores, diz MPT/SC.