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Segue investigação sobre mulher encontrada morta após sair para comprar material escolar, em União da Vitória

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O corpo de Marisa foi encontrado 6 dias após seu desaparecimento. Foto: Reprodução

Na tarde desta quinta-feira (13), o delegado da 4ªSDP de União da Vitória, Dr. André Vilela, concedeu entrevista coletiva sobre a investigação da morte de Marisa Aparecida Sznycer de 48 anos.

De acordo com reportagem publicada pelo Portal VVale, Marisa desapareceu no dia 31 de janeiro, após sair de casa para comprar material escolar para a filha de 7 anos, conforme relato de familiares.
Ela saiu por volta das 13h, em uma motocicleta Honda/Fan 150, e não mais retornou.

A última imagem de Marisa foi registrada às 13h40 do dia 31 de janeiro, por um câmera de segurança instalada em uma residência.

Segundo o delegado Vilela, após o registro do desaparecimento, imediatamente as buscas foram iniciadas, sendo a moto localizada no dia seguinte, estacionada em uma rua do bairro Rocio, em União da Vitória, próximo da Universidade Uniguaçu.

Com o encontro da motocicleta, foram feitas diligências, inclusive com auxílio de cão farejador do Corpo de Bombeiros, porém nada foi encontrado.

Moto foi encontrada estacionada em uma rua do bairro Rocio. Reprodução

No fim da manhã de quinta-feira (6 de fevereiro) o corpo de Marisa foi encontrado por um morador, em uma área de mata, no bairro Monte Castelo, em União da Vitória, já em estado de decomposição.

De acordo com o delegado André Vilela, o corpo da vítima passou por exames necroscópico no Instituto Médico Legal, onde agora se aguarda os laudos que vão apontar a causa (ou causas) da morte. 

Delegado diz que as causas da morte ainda são inconclusivas. Reprodução


A cena da morte também passa por investigações para saber quem possívelmente poderia estar no local.
É um trabalho que vai demandar exames complementares pelo Instituto de Criminalística e Instituto Médico Legal, disse o delegado.

Marisa era moradora do distrito de São Cristóvão, em União da Vitória, e saiu de casa com roupa de ginástica e portando documentos, que não foram encontrados. Foto: Reprodução

Estamos fazendo também outras diligências e ouvindo pessoas, que não podemos compartilhar. O que precisamos no momento é não fazer uma indicação precipitada de informação. Nós precisamos avaliar os fatos para termos um desfecho seguro.

Vilela também criticou algumas postagens em Redes Sociais , que estão sendo replicadas, de pessoas sem conhecimento de fato.

É importante mencionar que a investigação deve ser feita com segurança, com cautela, para que não haja precipitação e erro. Essas postagens que estão sendo feitas já fazendo um juízo de culpabilidade, não é correto. A pessoa pode estar replicando fatos totalmente sem procedência.

Finalizou afirmando que a polícia está trabalhando, investigando e coletando dados para avaliação segura do que ocorreu. ―Posso afirmar com segurança que estamos investigando a cena da morte, suas implicações e a causa.
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