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Policiais civis que estão na S.W.A.T fazem treinamento para sniper

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O curso ministrado pela S.W.A.T. Trainning foi elaborado para fornecer uma visão abrangente sobre operações especiais.

Os cinco policiais da Polícia Civil de Santa Catarina, sendo dois delegados e três agentes, concluíram no sábado (26), a primeira parte do S.W.A.T. Training, formação ministrada pela West Jordan Departamento de Polícia, em West Jordan, Utah, nos Estados Unidos.

Eles se preparam agora para a segunda etapa, que inclui um treinamento para atuar como sniper, policiais habilitados para efetuar tiros de até um quilômetro de distância e que possuem perfil psicológico diferenciado, pois precisam aprender a controlar a respiração e a emoção durante a missão policial. Essa fase vai até o dia 1º de setembro

A primeira etapa do curso era eliminatória e dos 30 participantes de diversos países apenas 20 concluíram, sendo cinco deles os profissionais da Polícia Civil de Santa Catarina. “Em correspondência enviada pela instituição, o desempenho dos nossos policiais catarinenses foi considerado impressionante, tanto que foram convidados para participar de um dos cenários finais de resgate e se saíram muito bem”, informou o delegado-geral, Ulisses Gabriel.

Desde que foram selecionados, os policiais civis que atuam na Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e na Diretoria Estadual de Investigações Criminais DEIC realizaram um treinamento especial ao longo de três meses envolvendo força, resistência e tiro.

O curso ministrado pela S.W.A.T. Trainning foi elaborado para fornecer uma visão abrangente sobre operações especiais, com as melhores práticas globais de armas e táticas especializadas. Um dos destaques do curso é o protocolo atualizado para resposta policial individual ao atirador ativo – com especial relevância para atuar em ambientes escolares.

“Eles farão um curso extremamente intenso, qualificado e muito importante. Nesse curso, dois dias são referentes a situações de ataques em escolas”, enfatizou o delegado-geral.

Ulisses Gabriel frisou ainda que os conhecimentos que estes policiais estão trazendo para Santa Catarina vão contribuir para aperfeiçoar os protocolos de atendimentos que estão sendo construídos, tanto para combater à atuação de criminosos que praticam crimes de roubo com a tomada da cidade como aconteceu na cidade de Criciúma, quanto a ataques à escolas ou sequestros. “Nós pretendemos deixar um legado de resposta para a sociedade”, finalizou o delegado-geral.

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