O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter os direitos políticos de Dilma Rousseff (PT) na noite da última quinta-feira (21).
A relatora, Rosa Weber, votou para manter os direitos políticos de Dilma, cujo processo de impeachment, em agosto de 2016, teve duas votações: uma para cassar seu mandato e outra para suspender seus direitos políticos. A petista foi derrotada na primeira, mas venceu na segunda. Com isso, não ficou inelegível.
Rosa Weber, defendeu o arquivamento sem a análise do caso por entender que os pedidos analisados não cumprem os requisitos processuais. Acompanharam a tese os ministros Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o voto da relatoria parcialmente.
Os ministros restantes — André Mendonça, Nunes Marques, Gilmar Mendes, Roberto Barroso e Luiz Fux — têm até o fim desta sexta (22) para incluírem seus votos.


























