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STF quer manter direitos políticos de Dilma Rousseff após impeachment

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Em setembro de 2016, a atual presidente da Corte negou um pedido de liminar para deixar Dilma inelegível.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter os direitos políticos de Dilma Rousseff (PT) na noite da última quinta-feira (21).

A relatora, Rosa Weber, votou para manter os direitos políticos de Dilma, cujo processo de impeachment, em agosto de 2016, teve duas votações: uma para cassar seu mandato e outra para suspender seus direitos políticos. A petista foi derrotada na primeira, mas venceu na segunda. Com isso, não ficou inelegível.

Rosa Weber, defendeu o arquivamento sem a análise do caso por entender que os pedidos analisados não cumprem os requisitos processuais. Acompanharam a tese os ministros Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o voto da relatoria parcialmente.

Os ministros restantes — André Mendonça, Nunes Marques, Gilmar Mendes, Roberto Barroso e Luiz Fux — têm até o fim desta sexta (22) para incluírem seus votos.

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