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Quase 100% dos canoinhenses tem abastecimento adequado de água, diz IBGE

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As formas adequadas de abastecimento incluem rede de distribuição, poço artesiano, poço raso e nascente ou mina.

Novos dados divulgados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram como é o acesso ao saneamento básico e à coleta de lixo nos municípios do Brasil. Os indicadores melhoraram desde 2010.

Os dados mostram que 99,93% da população de Canoinhas tem abastecimento de água adequado. Veja outros dados do gráfico abaixo.

Em 2022, as formas consideradas adequadas de abastecimento de água eram: rede de distribuição (82,9%), poço profundo ou artesiano (9%), poço raso, freático ou cacimba (3,2%) e fonte, nascente ou mina: (1,9%).

Saneamento básico e coleta de lixo: Veja a cobertura em Canoinhas:

99,93%
dos moradores com abastecimento adequado de água
80,13%
dos moradores com esgoto adequado
99,55%
dos moradores com banheiro
90,38%
dos moradores com coleta de lixo
Fonte: IBGE

Bela Vista do Toldo (59,4%) e Santa Terezinha (52,6%) são os únicos
municípios do estado com mais da metade dos moradores em domicílios
cuja principal forma de abastecimento é poço raso ou lençol freático.

Outros dados do Censo 2022

As informações do Censo 2022 começaram a ser divulgadas em junho de 2023. Desde então, foi possível saber que:

  • O Brasil tem 203 milhões de habitantes, número menor do que era estimado pelas projeções iniciais;
  • O país segue se tornando cada vez mais feminino e mais velho. A idade mediana do brasileiro passou de 29 anos (em 2010) para 35 anos (em 2022). Isso significa que metade da população tem até 35 anos, e a outra metade é mais velha que isso. Há cerca de 104,5 milhões de mulheres, 51,5% do total de brasileiros;
  • 1,3 milhão de pessoas que se identificam como quilombolas (0,65% do total) – foi a primeira vez na História em que o Censo incluiu em seus questionários perguntas para identificar esse grupo;
  • O número de indígenas cresceu 89%, para 1,7 milhão, em relação ao Censo de 2010. Isso pode ser explicado pela mudança no mapeamento e na metodologia da pesquisa para os povos indígenas, que permitiu identificar mais pessoas;
  • Pela primeira vez, os brasileiros se declararam mais pardos que brancos, e a população preta cresceu.
  • Também pela primeira vez, o instituto mapeou todas as coordenadas geográficas e os tipos de edificações que compõem os 111 milhões de endereços do país, e constatou que o Brasil tem mais templos religiosos do que hospitais e escolas juntos.
  • Após 50 anos, termo favela voltou a ser usado no Censo.
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